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Jordan Peterson: biografia, política, livros e frases

jordan peterson

Quer saber tudo sobre Jordan Peterson, o intelectual mais popular do mundo? Então este é o lugar certo!

Aqui você conhecerá a biografia, a carreira acadêmica, as opiniões políticas, as entrevistas marcantes, os livros e as frases desse pensador que conta com dezenas de milhões de espectadores no YouTube, 1 milhão de seguidores no Twitter e centenas de milhares de seguidores no Instagram e no Facebook. (Perfil do Instagram e Página do Facebook)

Suas palestras têm lotado inúmeros auditórios ao redor do mundo, e a procura por informações a seu respeito (Jordan Peterson wiki) não para de crescer na web.

jordan peterson perfil
Jordan Peterson é professor na Universidade de Toronto e psicólogo clínico. [Foto: Divulgação]
O que é que tem a dizer esse psicólogo canadense? O que nos ensina o seu grande livro, Mapas do Significado? Em que se baseiam as suas críticas ao politicamente correto? O que afinal tem feito seus vídeos viralizarem? E qual será o segredo da sua atitude sempre tranquila e segura?

Continue a leitura deste post para se inteirar sobre tudo isso e muito mais!

Biografia de Jordan Peterson

Jordan Peterson nasceu em 12 de junho de 1962, na cidade de Edmonton, província de Alberta, no Canadá. E cresceu em Fairview, pequena cidade pertencente à mesma região.

Seu pai, Walter, foi professor de educação infantil; sua mãe, Beverly, bibliotecária. O casal teve ainda outros dois filhos, ambos mais novos que Jordan.

O filho mais velho foi, de fato, precoce: aos 3 anos aprendeu a ler, e aos 13 se iniciou nas obras de escritores como Alexander Soljenítsin, Aldous Huxley e George Orwell.

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Peterson posa ao lado da estátua de George Orwell, em Londres, com os dizeres ao fundo: “Se a liberdade significar alguma coisa, será sobretudo o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir (George Orwell). [Foto: Instagram]
Quem lhe apresentou esses autores foi a bibliotecária da escola onde estudava: Sandy Notley – por sinal, mãe de Rachel Notley, primeira-ministra de Alberta desde 2015 e líder do Novo Partido Democrático da província.

Foi para essa sigla, de centro-esquerda, que Jordan Peterson chegou a trabalhar durante a adolescência. Mas o jovem se decepcionou ao notar que muitos partidários apoiavam a social-democracia movidos por mero ressentimento, ao invés de uma real preocupação com os pobres.

O jovem Peterson teve muitas outras ocupações: ele foi bartender, cozinheiro, ferroviário e operário. Uma riqueza de interesses e de habilidades que reflete a vastidão de seu conhecimento – e o fascínio despertado por sua figura.

A curiosidade do público se volta não só às ideias e à produção de Jordan Peterson, mas também à vida pessoal do acadêmico. Sinal disto é que entre os termos mais pesquisados na internet com seu nome está a expressão Jordan Peterson wife.

Jordan Peterson e Família
Jordan Peterson com a filha (Mikhaila), esposa (Tammy) e neta (Scarlett).

Jordan Peterson se casou com Tammy Roberts em 1989 e tem com ela uma filha e um filho: Mikhaila, nascida em 1992, e Julian, nascido em 1993.

Entre as aventuras de que Peterson se orgulha, ele conta que conviveu com uma tribo Kwakiutl na costa noroeste do Oceano Pacífico; disputou uma corrida de veleiros artesanais em torno da ilha de Alcatraz nos Estados Unidos; e explorou com uma equipe de astronautas uma cratera aberta pela queda de um meteorito no Arizona.

Curiosamente, Jordan Peterson coleciona em sua casa, desde cerca do ano 2000, obras de arte russas do período soviético. Segundo ele mesmo explica, as peças lhe transmitem um lembrete permanente de quão destrutivo pode se tornar o idealismo político.

Peterson foi educado na Igreja Unida do Canadá e, embora a tenha abandonado na juventude, mantém hoje uma perspectiva próxima à de existencialistas cristãos como Paul Tillich. É também influenciado pela filosofia da religião de Carl Jung e já expressou admiração pela visão de mundo taoísta.

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Carl Jung, famoso psicólogo suíço que fundou a psicologia analítica, escola que busca explorar o poder da psique individual. [Foto: Divulgação]
Em filosofia, Jordan Peterson nutre grande simpatia pelas ideias do pragmatismo, além de ser um apreciador de Friedrich Nietzsche.

Carreira e formação acadêmica de Jordan Peterson

A formação acadêmica de Jordan Peterson teve início com uma graduação em ciência política, realizada em parte no Grande Prairie Regional College e em parte na Universidade de Alberta.

Uma visita à Europa no ano seguinte ao fim do curso o deixou impactado pela tensão da Guerra Fria, com a corrida armamentista que progredia no período. O interesse pelas raízes psíquicas do pendor humano ao mal levou-o a concentrar-se na psicologia. Peterson concluiu esta segunda graduação na Universidade de Alberta em 1984.

Universidade de Alberta
Universidade de Alberta, no Canadá, onde Jordan Peterson iniciou seus estudos na área da psicologia. [Foto: Divulgação]
Nessa época, dedicou-se ao estudo de Carl Jung e de Friedrich Nietzsche. Mudou-se para Montreal e de 1985 a 1991 continuou a sua pesquisa na Universidade McGill, sob a orientação de Robert O. Pihl e de Maurice Dongier.

Por sinal, está disponível no site da McGill a tese de doutorado de Jordan Peterson em PDF. Para acessá-la, basta clicar aqui.

Até 1993, Peterson cumpriu a residência de pós-doutorado no Hospital Douglas, mantido pela mesma universidade. Dali seguiu para Harvard, onde ensinou entre 1993 e 1998. O destino seguinte foi a instituição em que Jordan Peterson permanece como professor: a Universidade de Toronto.

Suas pesquisas, tornadas públicas em mais de cem artigos científicos, têm fornecido grandes contribuições para o entendimento da criatividade e da personalidade humanas. Um dos muitos reconhecimentos disto veio com sua nomeação ao respeitado prêmio Levenson Teaching.

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O canadense é sucesso nas redes sociais. [Foto: Divulgação]
Os alunos da Universidade de Toronto elegeram Jordan Peterson um dos três “professores que de fato transformam vidas”. A Universidade de Ontário, em cinco anos consecutivos, considerou-o um dos melhores palestrantes.

Entre seus alunos há não só estudantes de psicologia, mas também profissionais dos campos da saúde, do direito e dos negócios.

Como psicólogo clínico e acadêmico, Jordan Peterson oferece consultoria a projetos institucionais. Foi consultor, por exemplo, de um ex-CEO da Blackberry, Jim Balsillie, na elaboração do relatório Pessoas Resilientes, Planeta Resiliente, desenvolvido para a Organização das Nações Unidas (ONU).

Também tem concebido plataformas online para pessoas em busca de compreender a si mesmas, potencializar suas habilidades e planejar com sabedoria o futuro. Um desses recursos, o Self Authoring Suite, chegou a ser divulgado pela rádio CBC e pelos sites da National Public Radio e da O: The Oprah Magazine.

Jordan Peterson: psicólogo, acadêmico, crítico cultural e celebridade. [Foto: Carlos Osorio/Toronto Star/Getty Images]

Livros de Jordan Peterson

Jordan Peterson é autor de dois livros.

Mapas do Significado – A arquitetura da crença apresenta a teoria original de Jordan Peterson a respeito das ideias humanas. Reunindo o material dos vários anos em que foi professor e pesquisador em Harvard, esta é sem sombra de dúvida a sua obra mais importante.

O propósito do livro é esclarecer como as crenças surgem e nos influenciam – tanto individual como coletivamente. Isto é: aqui se trata de crenças em sentido amplo, abrangendo desde o que esperamos do dia de amanhã até a fé religiosa, e passando pelo que acreditamos ser o melhor modelo de organização política.

Esse é, portanto, um ensaio de psicologia com implicações para a sociologia, as ciências da religião e a vida cotidiana. Não por acaso ele se tornou um clássico acadêmico assim que foi lançado – muito antes de Jordan Peterson ser transformado em celebridade.

E repercutiu, já na época, entre o grande público local: o título foi adaptado como série televisiva, pela TVO do Canadá, nos anos 2000.

O livro Mapas
Seu livro mais importante, Mapas do Significado, está à venda no site da É Realizações. [Foto: Divulgação]
Para conseguir investigar um assunto assim tão amplo, o texto articula conhecimentos de variadas disciplinas, como psicanálise junguiana, psicobiologia evolutiva, comparatismo literário e religiões comparadas.

O escrito revela as bases teóricas que permitem a Peterson identificar com rapidez os pontos fracos do discurso ideológico. Revela também a compreensão do comportamento humano que garante a ele uma postura inabalável – a mesma que hoje vem intimidando oponentes e impressionando espectadores.

Como se não bastasse, os capítulos (especialmente o prefácio) estão recheados de relatos pessoais. Neles, Jordan Peterson compartilha decepções e reconciliações acadêmicas, políticas, religiosas, existenciais.

O autor ainda faz permearem seu argumento ilustrações retiradas da literatura e da filosofia. Dante, Dostoiévski, Nietzsche, Arendt e Soljenítsin são alguns dos inúmeros artistas e pensadores a que ele se reporta.

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Jordan Peterson proferindo palestra. [Foto: Rene Johnston/Toronto Star/Getty Images]
Aliás, as mais de 600 páginas do livro não devem causar receio ao leitor. Embora consista numa leitura exigente, a obra tem a exposição facilitada por diversos diagramas oferecidos por Jordan Peterson no decorrer do volume.

Não foi por menos que Mapas do Significado recebeu elogios de personalidades como Camille Paglia (uma das mais aclamadas críticas culturais da atualidade), Sheldon H. White (presidente do Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard) e Keith Oatley (escritor e professor de psicologia cognitiva aplicada na Universidade de Toronto).

Sucesso que continua a todo vapor: o audiolivro em inglês, lançado em julho de 2018, apareceu na lista de mais vendidos do jornal The New York Times.

Quais são, afinal, os resultados desse estudo, os ensinamentos desse ensaio de tamanha repercussão?

Principalmente estes: a defesa das tradições que sustentam nossa cultura, o apego inegociável à liberdade de expressão, a ênfase no valor da responsabilidade individual e o combate decidido ao autoritarismo ideológico.

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Peterson não dá vez ao discurso ideológico. [Foto: Marta Iwanek]
Ler este volume é como que ler ao mesmo tempo Theodore Dalrymple, Viktor Frankl e Northrop Frye – temperados com o estilo único e admirável de Jordan Peterson.

Está esperando o quê? Corra para garantir o seu exemplar da obra-prima de Jordan Peterson, Mapas do Significado – A arquitetura da crença!

12 Rules for Life – An antidote to chaos é uma adaptação para o gênero Autoajuda das ideias que estão expostas com detalhes em Mapas do Significado.

Mesmo nesse caso, fica clara a abrangência do pensamento de Jordan Peterson. Ou você conhece algum outro livro de autoajuda com um conteúdo que ultrapassa 400 páginas?

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Símbolos e metáforas são recursos frequentemente utilizados por Jordan Peterson para clarificar suas explanações. [Foto: Divulgação]
Aqui estão as doze regras que o autor destrincha ao longo dos capítulos:

  1. Mantenha a postura ereta, com os ombros para trás.
  2. Trate a si mesmo como alguém que você é responsável por ajudar.
  3. Seja amigo de pessoas que desejam o seu melhor.
  4. Compare-se ao que você era ontem, não ao que alguma outra pessoa é hoje.
  5. Não deixe seus filhos fazerem coisas que te façam gostar menos deles.
  6. Organize a sua própria casa antes de sair criticando o mundo.
  7. Busque o que é significativo, não o que é conveniente.
  8. Conte a verdade – ou, pelo menos, não minta.
  9. Quando conversar, presuma que a outra pessoa tem algo a dizer que você não sabe.
  10. Seja preciso em seu discurso.
  11. Não interrompa crianças quando elas estão andando de skate.
  12. Quando encontrar um gato na rua, acaricie-o.

Além de seus próprios escritos, Jordan Peterson colaborou com um prefácio na edição comemorativa do 50º aniversário de lançamento de O Arquipélago Gulag, de Alexander Soljenítsin. Esta nova versão do livro foi publicada em 2018, em inglês, pela Vintage Classics, selo da Penguin Random House.

Em seu site, Jordan Peterson disponibiliza uma lista dos livros que recomenda, de autores como Viktor Frankl e Northrop Frye. Alguns dos títulos estão disponíveis em português: por exemplo, Nossa Cultura… ou o que Restou Dela e A Vida na Sarjeta, de Theodore Dalrymple (o mesmo autor da obra A Faca Entrou).

Clique nos links acima para conhecer os autores e livros indicados por Jordan Peterson!

Peterson é, hoje, um autor best-seller. [Foto: Divulgação]

Jordan Peterson, a política e o politicamente correto

Politicamente Jordan Peterson se classifica como adepto do liberalismo clássico, de tradição britânica.

Essa identificação reverbera os resultados de sua própria teoria sobre as crenças humanas, que, como este post informa acima, é apresentada no livro Mapas do Significado.

Peterson é um defensor intransigente da responsabilidade individual e da liberdade de expressão, assim como um crítico do coletivismo autoritário e da pretensão das ideologias políticas a sobrepujarem tradições de sabedoria, especialmente as religiões.

Não é por acaso que a fama do psicólogo ascendeu a partir de vídeos que publicou em 2016 criticando o projeto de lei canadense C-16. Integra esta proposta a sugestão de incluir no Código Criminal do Canadá e no Ato de Direitos Humanos medidas protetivas à “expressão de gênero”.

Trata-se de considerar crime a recusa a se referir a um transgênero com o pronome de tratamento que for o preferido por ela ou ele. A crítica de Jordan Peterson foi dupla:

Em primeiro lugar, o projeto estava formulado de maneira perigosamente vaga, podendo servir de pretexto a iniciativas de censura. E, em segundo lugar, a prescrição desse hábito como lei (apesar de Peterson mesmo se inclinar a livremente segui-lo!) é um ultraje à liberdade de expressão e uma subvalorização da capacidade moral dos indivíduos.

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Jordan Peterson tem feito importantes intervenções públicas comentando assuntos polêmicos. [Foto: Divulgação]
Quanto à manipulação da linguagem para atender à pauta ideológica – instituindo-se neologismos como “zher” e “zhe”, mais ou menos equivalentes a “el@” ou “elx” –, Jordan Peterson se nega a endossá-la mesmo que espontaneamente. Em um artigo para o National Post chamado “O direito de ser politicamente incorreto”, ele escreveu:

Eu jamais usarei palavras que odeio, como ‘zhe’ e ‘zher’, que são artificialmente construídas e que estão na moda. Esses termos estão na vanguarda de uma ideologia radical pós-moderna e de esquerda que eu detesto, e que é, em minha opinião de profissional, surpreendentemente similar às doutrinas marxistas que mataram pelo menos 100 milhões de pessoas no século XX.

Venho estudando o autoritarismo na direita e na esquerda por 35 anos. Escrevi um livro sobre o assunto, Mapas do Significado – A arquitetura da crença, que explora como as ideologias sequestram a linguagem e a mentalidade. O resultado dos meus estudos é que passei a acreditar que o marxismo é uma ideologia assassina. Eu acho que seus praticantes nas universidades atuais deveriam ficar envergonhados por continuarem a promover tais ideias viciosas, inaceitáveis e anti-humanas, e por doutrinarem os estudantes com semelhantes crenças. Eu não aceitarei, portanto, essas palavras ideologizadas. Isso faria de mim uma marionete nas mãos da esquerda radical, o que jamais acontecerá. Ponto final.

Durante a polêmica grupos militantes protestaram com intensidade, mas a única consequência disto é que Jordan Peterson, até então um discreto acadêmico, foi tornado por assim dizer um astro cult.

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Uma aluna da Universidade de Toronto protesta contra a série de vídeos de Jordan Peterson sobre o politicamente correto. [Foto: Vince Talotta/Toronto Star/Getty Images]

O sucesso no YouTube e as principais entrevistas de Jordan Peterson

Os vídeos de Jordan Peterson no YouTube já foram vistos, só em seu canal oficial, aproximadamente 100 milhões de vezes.

Aulas, palestras, hangouts e entrevistas – em que ele expõe suas ideias sobre liberdade de expressão, politicamente correto, desenvolvimento pessoal, comportamento etc. – viralizam e são legendados em dezenas de idiomas.

Sua entrevista mais famosa é a concedida ao Channel 4, da Inglaterra, que alcançou, se contabilizados apenas os acessos ao link original, cerca de 15 milhões de espectadores. Você pode assistir abaixo a esse vídeo de Jordan Peterson legendado em português:

Outro vídeo marcante é este em que Peterson fala sobre o casamento e o compromisso moral que é implicado por ele:

Há uma coletânea de “grandes momentos” de Jordan Peterson, inteiramente legendada em português, chamada “Como impor respeito sem ser agressivo”. Confira aqui:

Assistir a uma entrevista ou debate de Jordan Peterson é o mesmo que ter uma aula de raciocínio claro e de discurso seguro. Os fundamentos teóricos dessa capacidade são encontrados, como exposto pela seção “Livros de Jordan Peterson”, na obra Mapas do Significado – A arquitetura da crença.

Grandes figuras da mídia norte-americana têm procurado Jordan Peterson interessadas em entrevistá-lo. Entre as celebridades a que podemos assistir conversando com ele estão o jornalista Ben Shapiro, o neurocientista Sam Harris e o articulista e comediante, ex-marido da cantora Katy Perry, Russell Brand.

No canal do psicólogo no YouTube, há também vídeos em que ele entrevista grandes personalidades, como a crítica cultural Camille Paglia, a ativista somali Ayaan Hirsi Ali e o autor de best-sellers Gregg Hurwitz.

Jordan Peterson também já proferiu uma palestra no TED Talks, a respeito da ideia de que cada indivíduo possui um “potencial” a ser explorado.

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O professor de psicologia da Universidade de Toronto, Jordan Peterson, participa de um painel de discussão sobre censura no campus, durante uma conferência em Ottawa, Canadá.  [Foto: Mathew Usherwood]
Um paralelo sugerido pelo jornal The Guardian, e frequentemente reafirmado, é que Jordan Peterson é o intelectual canadense mais influente desde Marshall McLuhan – teórico da comunicação que serviu de mentor a figuras como Woody Allen (como conta a página do penúltimo link, que também oferece um dos principais livros de McLuhan em português).

No Brasil e em Portugal, desde a ascensão meteórica de Peterson importantes articulistas e portais publicaram textos sobre seu pensamento. Por exemplo: Martim Vasques da Cunha e Bruno Garschagen, para a Gazeta do Povo; Tiago Cavaco, para o Observador; e, no Jornal do Empreendedor, Jorge Concepción. Vale a pena conferir!

Frases de Jordan Peterson

Além de uma apresentação da vida, das ideias e dos escritos, você confere neste guia completo sobre Jordan Peterson frases intrigantes desse grande pensador. Não deixe de ler, refletir e compartilhar!

É preciso ser humilde o bastante para entender que, se você não pode ordenar a sua própria vida, não pode tentar ordenar coisa nenhuma mais complicada que isso.

Não acho que um indivíduo possua qualquer noção de sua capacidade para o bem até que possua uma noção muito bem desenvolvida de sua capacidade para o mal.

Os dragões acumulam tesouros, ou seja: tudo o que você mais deseja geralmente está onde você menos quer olhar.

O propósito da vida é encontrar o maior fardo que você pode suportar e carregá-lo.

Se você cumprir as suas obrigações todos os dias, não precisará se preocupar quanto ao futuro.

Um indivíduo bem desenvolvido é o antídoto contra a tirania da sociedade e da biologia.

Nunca peça desculpas a uma multidão sedenta por sangue.

Ideologias são como religiões aleijadas, essa é a forma correta de pensar sobre elas. São como uma religião que perdeu um braço ou uma perna mas ainda consegue sair mancando por aí, proporcionando certa segurança e identidade de grupo, muito embora esteja torta, pervertida, distorcida. São parasitas de algo muito rico e verdadeiro, que permanece a elas subjacente.

Jordan Peterson entrevista
Prof. Jordan B Peterson sendo entrevistado por uma jornalista feminista do Channel 4 News (UK)

Conclusão

Se você chegou até aqui, agora entende por que é que Jordan Peterson se tornou o intelectual mais influente da atualidade.

Mas, para realmente extrair proveito desses dados sobre a vida, os escritos e as ideias de Jordan Peterson, é preciso ler o que ele mesmo tem a ensinar.

Aliás, se você aprecia os textos de psiquiatras como Theodore Dalrymple e Viktor Frankl e de comparatistas como Northrop Frye, a leitura do principal livro de Peterson é, na verdade, praticamente obrigatória!

Adquira agora o seu exemplar da obra-prima desse pensador, Mapas do Significado – A arquitetura da crença! Clique no título do livro e garanta o seu aprendizado com esse que é hoje o erudito mais prestigiado do mundo.

Fontes

Jordan Peterson, Mapas do Significado – A arquitetura da crença. São Paulo: É Realizações Editora, 2018.

https://www.erealizacoes.com.br/colaborador/jordan-b-peterson

https://jordanbpeterson.com/

https://www.youtube.com/user/JordanPetersonVideos

 

 

3 Comentários

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  1. Quanto conteúdo de qualidade encontrei aqui no site. Agradeço por compartilhar. Sucesso. abraço

  2. Parabéns à Erealizações pelas publicações e, sobretudo, por permitir a brasileiros conhecer pessoas como Jordan Peterson. Excelente texto de apresentação, que, além de mostrar o autor proposto, traz outros como um link.

  3. Muito interessante e conteúdo bastante completo. Parabéns pelas excelentes publicações, é uma felicidade para nós, brasileiros, termos uma editora comprometida com publicações de excelência. O Brasil agrade.

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