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O Livre Arbítrio – Livro 3: volume final do audacioso projeto editorial

O Livre Arbítrio – Livro 3 é o terceiro e último volume do excepcional projeto editorial da Editora Filocalia. Uma obra de estudos imponente sobre Santo Agostino, é composta por 744 páginas em verbetes bilíngues – no original em latim e em português.

Mais do que um livro de estudos, na verdade, a edição é uma obra-prima, inclusive para colecionar. Em capa dura, com ilustração especial do artista gráfico uruguaio Gervasio Troche, o terceiro tomo é a conclusão do virtuoso trabalho de tradução do medievalista Ricardo Taurisano.

Vale ressaltar que O Livre Arbítrio, de Santo Agostinho, é um de seus mais importantes textos, e foi concluído por volta do ano 395. A última parte da trilogia revela um pensador mais consciente dos conteúdos teológicos.

Quem é Ricardo Taurisano?

Ricardo Taurisano é doutor em Filosofia Medieval e mestre em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo. Professor de latim, grego, filosofia patrística e cultura clássica, levou mais de uma década para concluir o projeto de tradução.

Como no O Livre Arbítrio – Livro 1 e no O Livre Arbítrio – Livro 2, a derradeira edição traz notas esclarecedoras e comentários aprofundados.

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Sobre O Livre Arbítrio

O Livre Arbítrio foi uma das mais importantes obras de Santo Agostinho e nela o pensador busca encontrar uma causa para o mal. A conclusão é de que a origem do mal está no livre-arbítrio do ser humano. Agostinho e seu interlocutor Evódio refletem se Deus fez bem em ter dado ao homem a possibilidade de escolha.

Ao esmiuçar a questão, o pensador consegue chegar às seguintes conclusões:

  • Deus é o bem supremo,
  • Deus é o bem imutável e eterno,
  • Todos os demais bens provêm d’Ele, embora não sejam da mesma natureza que Ele,
  • O mal é a privação do bem,
  • O mal é a privação ou perversão da vontade.

Tanto Santo Agostinho quanto Evódio mantêm a soberania, a incorruptibilidade e a imutabilidade de Deus.

Quem foi Santo Agostinho?

Santo Agostinho nasceu em 13 de novembro de 354 d.C., em Tagaste, pequena cidade da Numídia – atual Souk Ahras, interior do nordeste da Argélia. Seu nome de batismo foi Aurélio Agostinho.

Filho de mãe cristã e pai pagão, Agostinho estudou em Madaura, Tagaste e Cartago, entre 365 e 370. Começou a apreciar o estudo da filosofia através das obras de Cícero, Virgílio e Terêncio.

Agostinho atuou como professor de línguas, gramática e retórica em Tagaste e em Cartago, entre 373 e 374, e cerca de dez anos depois foi para Roma lecionar. Foi nessa época que descobriu a filosofia neoplatônica – e também se converteu. Nesse período, Santo Agostinho foi fortemente influenciado por Ambrósio, bispo de Milão.

Agostinho veio a falecer em 28 de agosto de 430 d.C. e tornou-se Santo Agostinho por aclamação popular. A canonização foi concedida em 1292, pelo papa Bonifácio VIII.

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