O “doutor angélico” ou “doutor universal”, como é chamado, maior nome da escolástica medieval e o mais venerado dos doutores da Igreja, foi responsável por conciliar o aristotelismo e a fé cristã, numa elaborada apresentação da teologia natural. Foi frade dominicano, discípulo de Santo Alberto Magno e mestre na Universidade de Paris. Sua influência se percebe na vastíssima tradição que se convencionou chamar tomista, a filosofia moderna se definindo, em grande medida, de acordo com a adesão ou oposição de cada filósofo a tal tradição.