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Coleção Oriente Médio: 5 razões para conhecer seus livros

Um dos diferenciais é que os autores possuem experiência teórica e empírica.

Coleção Oriente Médio

Com a Coleção Oriente Médio, você conhece os mais distintos pontos de vista acerca dos conflitos que envolvem a região, além dos pensamentos mais relevantes, tecidos por intelectuais especializados no assunto, não meros palpiteiros.

Os autores dessa coleção possuem experiência teórica e empírica; ou seja, têm bagagem suficiente para apresentar toda a complexidade dos temas, a fim de que entendamos os conflitos no Oriente Médio de forma instigante e fluida.

Isso mesmo, os livros da Coleção Oriente Médio são acessíveis para quem não possui muito conhecimento no assunto.

Se você vem pensando em adquirir mais conhecimento sobre a tensão entre israelenses e palestinos, por exemplo, com os títulos que integram nossa exclusiva coleção, você faz um mergulho profundo.

5 razões para conhecer a Coleção Oriente Médio em 5 livros!

Para acompanhar a agenda do mundo contemporâneo, tais leituras são indispensáveis. Quer ver só?

Conhecer os dois lados do conflito árabe-israelense

No best-seller O Impasse de 1967 – A esquerda e a direita em Israel e o legado da Guerra dos Seis Dias, o autor Micah Goodman apresenta a Guerra dos Seis Dias, ocorrida em 1967, e suas consequências.

Confira um trecho da obra:

“A existência de Israel é ameaçada por sua localização. Trata-se de uma democracia liberal, cercada de forças culturais antiocidentais que enxergam sua presença no Oriente Médio como uma invasão ocidental em território árabe. Israel é também um Estado judeu cercado de forças antissemitas que enxergam qualquer soberania não muçulmana dentro do domínio do Islã como uma ofensa contra Deus. Essas duas formas imponentes — a que deseja expulsar os invasores ocidentais e a outra, que deseja purificar o reinado do Islã — se fundiram, formando um poderoso eixo de resistência contra a existência de Israel.”

O Impasse de 1967, de Micah Goodman.

Coleção Oriente Médio: ampliar repertório

Em Uma Terra Feita Refém – O Líbano e o Ocidente, o filósofo Roger Scruton tece uma análise acerca dos conflitos políticos e religiosos do Líbano, principalmente a evolução que se deu durante as décadas de 1960 e 1970.

Leia um trecho:

“Durante os cinco anos que antecederam a recente ‘pacificação’ síria de Beirute Ocidental, uma imagem peculiar do conflito libanês foi apresentada na imprensa do Ocidente. As potências dessa região tinham sido mostradas como tolas ou vilãs, às vezes agindo sozinhas, às vezes por meio de Israel, seu aliado e títere. Contavam-nos de um massacre no Shouf, onde o New Jersey lançou sua pesada artilharia contra as posições drusas; de massacres semelhantes de muçulmanos e drusos executados pelos ‘aliados’ cristãos de Israel e dos Estados Unidos – aqueles ferozes batalhões maronitas que se denominam  ‘falangistas’ e que compartilham a postura e a ideologia das organizações fascistas das quais tiram seu nome. Os jornalistas deleitaram-se com as extorsões praticadas pelo exército israelense e suas ditas milícias  ‘por procuração’ contra os aldeões do sul do Líbano, e com o constante incentivo à violência sectária, acusação justa contra os israelenses. Aqueles que tinham feito o dever de casa se depararam com um livro de Jonathan C. Randall, correspondente do Washington Post, em que é apresentada uma útil caricatura dos ricos maronitas em seu fortificado baluarte do  ‘Maronistão’. A partir dos seus vulgares palácios, informava-nos Randall, os cristãos governam o Líbano, explorando e oprimindo a “maioria muçulmana” e gozando os frutos injustos de uma Constituição que perpetua seu poder.”

Uma Terra Feita Refém, de Roger Scruton.

Conhecer como funciona a máquina chamada jornalismo

A Indústria de Mentiras – A mídia, a academia e o conflito árabe-israelense, livro de Ben-Dror Yemini, diferencia as críticas feitas ao Estado de Israel, além das que acabam criando uma visão deturpada dos conflitos no Oriente Médio.

Confira um trecho da obra de Yemini:

“Israel é acusado, com vários graus de explicitação, de genocídio, limpeza étnica, colonialismo, apartheid e crimes de guerra. Também é acusado, através de representantes em países ocidentais e especialmente nos Estados Unidos, de sequestrar as decisões de política externa de outros países para promover sua agenda nefasta. Para muitos escritores que fazem tais alegações, Israel não é objeto de estudo, mas um inimigo, e eles construíram uma indústria de mentiras para garantir a derrota do inimigo […]”

A Indústria de Mentiras, de Ben-Dror.

Unir forças para combater o antissemitismo

Com o extraordinário livro Como Combater o Antissemitismo, é possível acompanhar parte da trajetória da autora Bari Weiss, que é judia, embora tenha crescido nos Estados Unidos, fato que, de certa forma, lhe concedeu bastantes privilégios, segundo conta.

Mesmo assim, Bari Weiss reconhece o “antissemitismo contemporâneo” na terra da liberdade. O livro é mesmo muito interessante!

Leia um trecho:

“Vivemos em uma época na qual o centro não está apenas cedendo, mas também se dobrando e sendo distorcido pelos extremos da direita etnonacionalista e da esquerda anticolonialista. A cada dia que passa, ao que parece, a fé nas instituições e ideais liberais — o respeito à liberdade de expressão e às discussões intelectuais, a fé na sociedade aberta e no valor da imigração, a confiança nas instituições democráticas, a admiração pelo conhecimento e pela razão – fica mais deteriorada.”

Como Combater o Antissemitismo, de Bari Weiss.

Coleção Oriente Médio: distinguir ideias

Na obra A Face Mutável do Antissemitismo – Dos tempos antigos aos dias atuais, o historiador polonês Walter Laqueur mostra como o ódio aos judeus continua se alastrando pelo mundo. Esse título indispensável para compreender o momento atual do mundo.

Confira um trecho:

“A literatura sobre antissemitismo é verdadeiramente enorme e boa parte dela é polêmica ou apologética. Até bem recentemente, as tentativas de explicar as fontes e os motivos do fenômeno eram poucas e espaçadas. Com poucas exceções, esses estudos foram escritos por judeus — as razões são, obviamente, que o antissemitismo era um problema muito maior para os judeus do que para os não judeus — e esse é o caso ainda hoje, apesar da proliferação de estudos acadêmicos sobre o assunto.

O antissemitismo é um assunto difícil de se discutir por diversas razões. Seu caráter e manifestações sofreram mudanças ao longo do tempo, e o antissemitismo se expressou de diferentes maneiras em vários países e culturas. O estudo do antissemitismo supõe um conhecimento da história e da sociologia judaica e geral — porém, pouquíssimos estudiosos estão igualmente familiarizados com ambas. A maioria dos estudos sobre antissemitismo trata de algum aspecto específico — suas raízes ideológicas ou sociais ou psicológicas —, negligenciando outros potenciais motivos.”

Coleção Oriente Médio
A Face Mutável do Antissemitismo, de Walter Laqueur.

Um diferencial dessa coleção é que os temas estão interligados, sendo assim leituras complementares, o que só aprofunda os conhecimentos, fornecidos por quem vivencia esses conflitos em seu cotidiano.

Para reflexões embasadas sobre os dilemas que opõem judeus e palestinos — assim como sobre as diversas nuances dos conflitos árabe-israelenses —, conte com os livros da Coleção Oriente Médio da É Realizações.

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